domingo, 17 de janeiro de 2016

Férias: Do not disturb (sqn!)

Pronto. O post vai meio atrasado porque a "escrevinhadora" andava muito atarefada, mesmo nas férias. Esse período é fundamental para mantermos a sanidade mental, recarregar as baterias e começar o ano com vontade. E, particularmente, adoro as férias de verão, pois significa que poderemos dar umas fugidinhas para a praia. Para quem vive no interior basta apenas uma pequena oportunidade e uma "olha de sol", que arranjamos as coisas e partimos! 
Para falar a verdade, esta será a minha última semana de férias. Já retornaremos no próximo dia 25, de modo que é preciso aproveitar o tempinho para colocar algumas das nossas muitas coisas em ordem.

Geralmente, temos feito assim: viajamos antes do natal, pois, já estamos tão estressados de tudo que só queremos correr do cotidiano. Esse ano, Tony conseguiu uma promoção excelente no Mussulo Resort Hotel, no Conde, Paraíba. A proposta do empreendimento angolano é promover mordomia total, com garantia de descanso e diversão para famílias. Compramos o pacote em Agosto de 2015, dividido em parcelas módicas, assim não contraímos dívidas e quando viajamos a conta já estava paga. O difícil só foi chegar na praia de Carapibus, pois quando chegamos na rotunda do Conde, se acabam as placas de indicação. Além disso, eu me abestalhei e um bom navegador não pode se abestalhar pois acaba errando o caminho. Depois de muito parar para perguntar, acabamos encontrando o Hotel, que é bem escondidinho, fica no alto de uma colina à 1 km da praia.



Fomos confortavelmente instalados no bangalô 8, com um quarto para Luiza e outro para nós. E sobre isso, uma observação: na sua nova fase da adolescente, Luiza só divide o quarto conosco se não houver outro jeito. Além de ter as coisas dela, faz uma bagunça que Deus me livre. O ar condicionado é sempre em 16 graus, e eu não estou fazendo treinamento para ser pinguim. Desde 2014, quando fazemos uma reserva, ela já pergunta: "tem um quarto para mim?" Pois bem, além de espaçoso, bem construído, o serviço do Mussulo é impecável: há recreadores na área da piscina, das 10h às 17h, e depois disso, os meninos ainda têm várias opções de atividades. Pode parecer frescura, mas, os recreadores dá um sossego incrível. Luiza ficou encantada com as correrias aquáticas, nem percebeu o tempo passar. Também há uma imensa vantagem em ter pensão completa, pois não precisamos ficar de lá para cá (como o Cuquedo) na hora das refeições. À noite, de quinta à sábado há festinhas na área da piscina, mas, termina rigorosamente às 23 horas. Por mim, poderia varar a madrugada pois do nosso bangalô não dava para ouvir.    
Para ir à praia, como disse, distante à um quilômetro, o Hotel oferta um microônibus, e lá há toda a estrutura de atendimento da piscina. Além de ser um lugar lindíssimo, com vista para as falésias paraibanas, o pessoal é extremamente educado e competente. A praia é meio brava: é preciso se preparar para levar lapada das ondas, mas, é um bom ritual de final de ano: cada lapada que você leva é uma coisa ruim que lhe aconteceu que vai-se embora! Como diria minha amiga Kátia de Jura sobre essas viagens: "Se um dia fui pobre, não tenho lembrança".

Pronto. Então, voltamos para o natal, que esse ano foi aqui em casa. Apesar do tempo atípico (nunca havia visto tanta chuva no dia 24 de dezembro quanto este de 2015!), foi animado. Iasmim voltou do Chile e trouxe o Yeyo, o noivo-hermano malabarista, uma simpatia de menino. Vieram as minhas irmãs, Mariana, Antonio e Pablo -  este recém apartado da sua princesa dos ventos, que voltou ao Rio Grande do Norte (Ingrid é a cara da princesa do filme Encantada!). Não vieram Mahria, que estava corujando a neta e Vilma, que ficou com a família no Recife. Gostei tanto do Natal que vou propor para que esse ano seja novamente por aqui. 

Terminado o ano, as festas e as férias, chegou a segunda etapa do recesso: a eterna construção da casa. Desde julho que não fazíamos nada pois para comanda obras é preciso estar em casa, e, só há um pedacinho de tempo quando estamos nas férias escolares. Então, do dia 5 ao dia 15, foi feita pintura, instalações e consertos. Ainda falta a vidraçaria, mas a previsão é para o dia 20. Passamos esses dez dias com pintores, eletricistas e encanadores por companhia. E a bagaceira é grande. Como tinha que pintar o teto de gesso, a nossa cozinha ficou assim:

Limpar essa poeirinha mágica é uma provação. Mas, demos conta de tudo, e a pintura ficou legal. Para a próxima semana, temos as matrículas nos cursos livres de Luiza, a marcação dos médicos e dentistas, que estão voltando do recesso. Dentro do planejamento de férias, vamos abrir os arquivos do Diga as Novas, pois em 2016, vai virar livro, graças ao apoio de leitores como Audálio Ramos, Karla Fabíola, Mahria e Neide que sempre insistiram que isso aqui dá um livro. Atualmente, estamos na etapa de seleção de textos para refinar uma primeira versão. Depois, vou tomar uns conselhos com o Matheus Rocha, nosso veterano de publicação. 

Assim, começamos o ano, que este seja grandes realizações para todos nós.

Até amanhã, fiquem com Deus!

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