Nestes dias, a assessoria de comunicação da AESGA publicou o resultado da seleção na página inicial do sítio da instituição, e eu admiti que esse negócio de internet dá certo mesmo: Virei celebridade instântanea! Recebi muitas congratulações por e-mail, pelo orkut e calorosos abraços, como só é possível acontecer nos encontros "entre pessoas". Eugênia me falou de uma feramenta que o menino dela criou, numa empresa que ele comanda no Recife. Chama-se "eleitorando", é um sistema que reune e repassa para os candidatos todas as informações que foram divulgadas na internet sobre o dito cujo, seja pelo orkut, jornal, revista, twitter...o cão! Foi na web, esse programa junta tudo e repassa para o sujeito, daí ele poderá planejar as ações da campanha, pedir direito de resposta, mover ações judiciais, arengar muito! Parece uma rede de arrasto de informação. Gostei da ideia: penso que é possivel adaptar essa ferramenta para a educação. Eugênia, a mãe de Yuri, um dos autores do programa, me falava toda orgulhosa: "ai, eu pensei, porque não juntar aquele E.T. (o filho dela!) com esse E.T. (eu!) e ver que cruzamento pode sair para a educação, já que você está trilhando por esses caminhos?" Nisso eu fiquei pensando: os sistemas de informação são feitos de E.T.s e de meninos. Eles criam cada coisa, que não dá para acreditar! São extramamente criativos! Mais ainda quando os recursos são exíguos e a necessidade maior do que a fome ao meio dia!
Os meninos da informática daqui da IES - Rafael, Jaderson e Robson -, são essenciais, imprescindíveis, indispensáveis. São apenas três cybermosqueiros que dão nó em pingo d'água, e estão sempre disponíveis para resolver qualquer info-pendenga, mesmo que seja para atravessar a escola inteira para dar dois cliques e pronto: máquina funcionando. Nossas máquinas não são as mais novas, mas a nossa rede é bem eficiente, rápida. Eles dão jeito em caixa de fósforo disfarçadas de monitor, tela furta-cor, HD deprimido, PC com aminésia seletiva, impressora estressada. Ajudam também nos nossos computadores pessoais, mesmo com ar de riso, quando o problema é uma peça que existe entre a cadeira e o computador!!!! A sala deles, penumbrosa, parece um hospital de campanha: peças, fios e fontes, vários computadores abertos na bancada, todos funcionando misteriosamente ao mesmo tempo, um rock onipresente faz as vezes de som ambiente, visitas e chamados de todos os departamentos, ansiosos pelos garotos de tênis e vocabulário cifrado para resolver os seus problemas e continuar o serviço.
É, se não fosse esses meninos, que criam, recriam, dão um jeito, resolvem a parada ainda trabalharíamos com pombos-correio em longa missivas!
Té manhã!
Essa flor aí foi Paulo Falcão que me mandou... Muito linda, não é?!
Rafael e Jaderson: Oi Ana Cecilia, adoramos seu post. Obrigado por lembrar da gente, estamos ai pra o que der e vier.
ResponderExcluirAhh e... Parabéns pela aprovação do Doutorado!!!
Bjos